Sinopse: Tudo Por Ela – “Quantas vidas vou viver até encontrá-la?”
França, 2º Guerra Mundial
Esther Wiesel sempre aceitou seu papel passivo de filha de um comerciante abastado. Contudo, naquele verão de 1938, viu-se acuada por um casamento arranjado, fruto do desejo paterno em manter os traços judaicos de sua família bem encaminhados.
Foi Therron, um jovem pintor francês libertino, que virou seu mundo do avesso, fazendo-a tornar-se uma pária para a família, mas uma mulher extremamente feliz com o homem que sempre estaria em seu coração.
Porém, quando a Guerra explode e a Gestapo a tira dos braços de seu amor, é em suas promessas de eternidade que ela se agarra para sobreviver ao terror que se torna sua vida.
Sinopse: Tudo Por Ele – “Nem a morte nos separará”
Brasil, Dias Atuais.
Eloise Hopp é uma famosa escritora que se vê diante de um fato enigmático. Quanto mais estuda sobre eventos ocorridos durante a Segunda Guerra, mais ela se convence de que fez parte de tudo aquilo.
Após uma entrevista em que narra sua determinação em falar sobre os campos de concentração, recebe ameaças de um grupo neonazista que jura vingança. Contra os vilões, existe apenas um obstáculo: Théo Garcia, um detetive linha dura que mexe completamente com seu mundo.
Porém, não é apenas a guerra que Eloise sente viver. Théo parece fazer parte de sua alma, sua existência... De alguma maneira, ela sabe que é um amor que ela trouxe de outra vida.
Resenha:
Antes de começar, quero dizer uma coisa: Sim, vai ter resenha de um livro da Josiane Veiga, e se reclamar, faço resenha da biografia inteira.
Enfim, sou leitora da Josiane desde 2011 e confesso que sou mais fã de seus livros LGBT. Não tenho nada contra essa nova fase da autora, mas ainda prefiro seus trabalhos antigos, desculpa por isso.
Vi muita gente dizendo o quanto era sofrida a historia da Duologia Almas Gêmeas. A história é triste, concordo, mas ela não chega aos pés da Duologia Na Karada, que para mim, é simplesmente a melhor obra da autora. Se o povo que leu a história de Esther e Therron, lessem um trecho de Kinshi Na Karada, ficaria deitado em posição fetal para o resto da vida.
Mas apesar da Duologia Almas Gêmeas não ter o brilho de Kinshi, a história tem sua beleza, e mesmo não se aprofundando nos personagem, mostra o cuidado e dedicação que a Josy tem com as palavras, e como ela cria os personagem. Apesar a história narrar acontecimentos ocorridos na 2ª Guerra Mundial, o foco da trama é a reencarnação, e como o passado pode afetar nosso futuro. A autora também tocou, de leve é claro, num tema que deveria ser mais abordado, depressão.
Apesar da Josy ser conhecida por seus livros de época, foi interessante vê-la explorar tempos atuais. Ela já disse que contemporâneo não é o seu forte, eu discordo. A trama tá show de bola.
E agora vou confessar e fazer um pedido: Josy, escreve um livro com o tema fantasia. Não sei porque, mas acho que Josiane Veiga daria uma ótima autora de livros de fantasia.
Se eu recomendo a Duologia? É claro que sim!
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