A
foto é para representar o que eu acho do povo que fica enchendo meu saco.
Esta
semana foi meio louca. Vi umas coisas estranhas, não vou comentar aqui porque
não vale a pena. Porém, vou falar de uma.
Segundo
algumas pessoas, não apoio a literatura nacional. Isso mesmo. Como disse lá no
facebook na hora de comentar o status de uma amiga “Já desisti de tentar
entender o que se passa na mente dos autores nacionais”.
Se
faço muitas resenhas, sou puxa-saco. Se não faço, sou desertora. Não dá para agradar
tais criaturas!!
Caso
as pessoas não saibam, comecei o meu blog para divulgar o MEU TRABALHO, a coisa
toda das resenhas começou porque participei de um grupo de autores/leitores,
que tinha o intuito de ler os trabalhos dos colegas e também receber um
feedback. O problema é que de 13 participantes, apenas 9 fizeram sua parte.
É
claro que eu peguei gosto pela literatura nacional e aí as resenhas aumentaram.
Porém, também sou escritora, e desde o ano passado meus livros começaram a
ganhar mais público. Por isso tive que me ausentar do blog para concluir a
continuação de duas trilogias, que estou escrevendo no momento.
Gente,
eu sou uma só. Não moro com meus pais, quem lava minha roupa, sou eu, quem
cozinha, sou eu, quem arruma a casa, lava o banheiro, sou eu. Quem recolhe a
bosta dos cachorros, sou eu.
Também
está difícil de encontrar tempo para comentar nos blogs, mas tenho fé que logo,
logo vou encontrar algum.
Outro
ponto que fez a quantidade de resenhas de livros nacionais diminuírem, foi que
meus livros nacionais impressos estão quase no fim. Tenho apenas mais dois, que
adquiri no mês passado, num sebo da minha cidade, pelo valor de 14 reais. E não pensem que são
livros do Paulo Coelho, são de três autoras que publicaram pela Editora
Underworld. Um é o livro Sete Vidas das autoras Mônica e Monique Sperandio e
o outro é Sussurros de Uma Garota Apaixonada da Mandy Porto. E creio que
os livros foram comprados com dedicatória, porque tá faltando uma página. Mas
isso não importa. O que importa é que a história está completa.
Meu
blog vai entrar em um novo hiato daqui a alguns dias. Preciso terminar de
escrever a continuação de Almas, mas até o final do ano, vou postar mais três
resenhas para autores nacionais e mais dois para livros estrangeiros.
E
no ano que vem vou ler muito mais livros. Afinal, agora eu tenho uma arma muito
útil, que se chama: Kindle. Fui obrigada a me render aos e-books. Motivo? São
mais baratos e como a grana tá curta, preciso economizar. Já tenho sete e-books
de autores nacionais esperando por mim, e em breve vou aumentar o número.
Agora vamos ao momento... Vai tomar no... (Deu pra entender)
Minha
irmã costuma dizer que eu deveria ser mais da paz, o que é difícil.
Eu
tento. E como. O problema é que o povo não me deixa no meu canto.
Quando
eu era apenas uma blogueira e com apenas meia dúzia de pessoas que liam os meus
livros, ninguém me enchia o saco.
Agora
que meu trabalho como escritora cresceu um pouco, já virei uma ameaça. E olha
que eu sou café pequeno (E isso não é eufemismo por ser baixinha)
Neste
ano já fui acusada de plágio e por não fazer pesquisa decente para A Chave
Mestra. Sendo que era apenas usar o cérebro (Coisa que as pessoas não usam
mais) que você já entenderia as referências do livro. E agora para completar,
sou acusada de abandonar a literatura, que não mereço ser chamada escritora
porque não leio o trabalho de outros colegas. Mas vai tomar no... todo mundo. Ah! E vai tomar no... também quem diz que não
mereço ter meu livro na amazon entre os mais baixados gratuitamente, porque o
enredo não se passa no Brasil. Bem, pelo menos eu sei as estações do ano do meu
país, e como fica uma tal autora, que fez seu livro no Brasil e disse que era
inverno no mês de Dezembro. Ou outro autor, que usou a cidade de São Paulo como
cenário e fez seu personagem descer na estação Liberdade (Linha Azul) Sendo que
ele subiu na estação República (Linha vermelha) e chegou na linha azul sem
fazer baldiação. Tá bom que o cara é um ser sobrenatural, mas em nenhum momento
é mencionado que ele se locomoveu por meio de magia.
Depois
a herege sou eu, que faço meus personagens viverem nos Estados Unidos.
Bem, como a frase citada foi postada por mim no Facebook, sinto-me no direito de comentar esta postagem. Falei, sim, porque fiquei indignada com duas pessoas - autodenominadas como "estrelas" - que gritam aos quatro ventos: "Vamos apoiar a literatura nacional". No entanto, tal brado só se faz valer a essas pessoas quando o assunto é a venda dos seus próprios livros. Elas não dispõem a ler as publicações alheias - nem um conto sequer - e, menos ainda, a apreciar as obras de seus compatriotas.
ResponderExcluirSinto muito se minhas palavras te atingiram, porém, não era essa a minha intenção, pois eu estou aqui, no seu blog, sempre que posso, comentando suas resenhas e deixando explícita as minhas opiniões. Jamais criticaria quem eu tanto admiro. E não imploro por confetes e carnavais, porque estou em fase de "crescimento literário", aprendendo, estudando, absorvendo e admirando meus colegas escritores compatriotas.
Enfim, aqui estou, dando minha cara à tapa novamente... E, se minha presença incomodar, me bloqueia, porque nunca deixarei de visitar este blog que tanto amo...
Um grande abraço e muito sucesso... Continue com o trabalho que amo apreciar e admirar... ;)
Cat, essa semana vou disponibilizar Kinshi na Amazon gratuitamente. Por favor, não deixe de baixar ♥ Adoro seu trabalho, e acho que você não deve a menor satisfação. Se não quer resenhar, não é obrigada. Povo chato que complica com tudo!
ResponderExcluirNenhum dos meus livros se passa no Brasil. Agora sou obrigada a escrever sobre o país?
Eita, a cada dia pior esse mundo literario!!!