Minha irmã mais velha sempre diz que eu tenho que parar de dizer que odeio editoras. Especialmente agora porque fechei com uma.
Mas como eu posso elogiar, se vira e mexe aparece uma que, infelizmente tem um dono brucutu.
Na última sexta-feira dia 17/08 a autora Luciane Rangel foi humilhada pelo dono da Editora Baraúna.
Ela estava na Bienal para promover seus livros em dois estandes: Caverna do Dragão e Vermelho Marinho.
Para quem não sabe, nós, autores independentes somos como uma família. Sempre tentando prestigiar o colega ao lado (É claro que de vez em quando aparece um querendo causar, mas é raro).
Então no dia 17 a Luciane foi até o estande da Baraúna prestigiar alguns autores com quem ela tem amizade. Quando eu digo prestigiar, é comprado os livros. Em outras palavras, como cliente. O problema é que o dono da Baraúna viu a credencial da Luciane onde dizia: Editora Lexia - Escritora. E como ele não olhou direito, pensou que a Luciane estava lá no estande abordando os autores dele.
Quando a Luciane contou o ocorrido no Facebook, eu pensei que o homem deu piti no estande da Baraúna, mas não, ele a seguiu até o estande onde a Luciane estava expondo seus livros para confrontá-la.
Para entender melhor leiam sobre o ocorrido no link abaixo:
http://www.livro-guardians.blogspot.com.br/2012/08/um-lamentavel-fato-envolvendo-editora.html
Agora minha opinião:
Eu sou um pouco lenta e não tenho formação acadêmica, mas se eu fosse dona de editora e não quisesse perder meus autores, eu faria o possível e impossível para deixá-los satisfeitos. Assim eles não iriam para outra.
E mesmo que aparecesse algum concorrente no estande da minha editora, eu ficaria numa boa, pois sei que faço meu melhor e jamais seguiria o concorrente Bienal a fora.
Se o dono ficou com medo é porque algo ele anda fazendo de errado. Pois como diz minha cunhada "Quem tem c* tem medo".
E tem mais: Se o concorrente quiser roubar os autores da outra, nunca irá com uma credencial pendurada no pescoço, fará de forma discreta. Como enviando um email.
Outra coisa: Ando vendo comentários por aí chamando a Baraúna de: Editorazinha e sem o uso de aspas.
Editorazinha, ela não é. Tem gente que trabalha lá que tem talento. Eu pago o maior pau para as capas.
Comprei na terça-feira um livro da editora e pelo que vi a diagramação é boa e a qualidade do papel também. Só não posso opinar a respeito da revisão, porque ainda não terminei de ler o livro.
A editora também tem autores muito talentosos. tanto que conheci duas outras autoras na Bienal e em breve vou comprar seus livros.
O único zinho nessa história é o dono, que pisou feio na bola
Espero sinceramente que os autores não sejam prejudicados. Eles não tem culpa se o dono é um brucutu.
Eles, assim como eu, estão batalhando pelo seu lugar ao sol, e merecem ser prestigiados. Eles, não o dono.
A respeito do meu ódio por editoras. Um dia talvez eu pare.
Fechei com a Editora APED e sou muito grata. Afinal, ela apareceu num momento em que eu já havia perdido as esperanças. Passei três anos ouvindo recusas ou até aceitações, mas com a condição de que a trama seja alterada.
E Luciane, não ligue para o brucutu. Ele não vale a pena.
Mas como eu posso elogiar, se vira e mexe aparece uma que, infelizmente tem um dono brucutu.
Na última sexta-feira dia 17/08 a autora Luciane Rangel foi humilhada pelo dono da Editora Baraúna.
Ela estava na Bienal para promover seus livros em dois estandes: Caverna do Dragão e Vermelho Marinho.
Para quem não sabe, nós, autores independentes somos como uma família. Sempre tentando prestigiar o colega ao lado (É claro que de vez em quando aparece um querendo causar, mas é raro).
Então no dia 17 a Luciane foi até o estande da Baraúna prestigiar alguns autores com quem ela tem amizade. Quando eu digo prestigiar, é comprado os livros. Em outras palavras, como cliente. O problema é que o dono da Baraúna viu a credencial da Luciane onde dizia: Editora Lexia - Escritora. E como ele não olhou direito, pensou que a Luciane estava lá no estande abordando os autores dele.
Quando a Luciane contou o ocorrido no Facebook, eu pensei que o homem deu piti no estande da Baraúna, mas não, ele a seguiu até o estande onde a Luciane estava expondo seus livros para confrontá-la.
Para entender melhor leiam sobre o ocorrido no link abaixo:
http://www.livro-guardians.blogspot.com.br/2012/08/um-lamentavel-fato-envolvendo-editora.html
Agora minha opinião:
Eu sou um pouco lenta e não tenho formação acadêmica, mas se eu fosse dona de editora e não quisesse perder meus autores, eu faria o possível e impossível para deixá-los satisfeitos. Assim eles não iriam para outra.
E mesmo que aparecesse algum concorrente no estande da minha editora, eu ficaria numa boa, pois sei que faço meu melhor e jamais seguiria o concorrente Bienal a fora.
Se o dono ficou com medo é porque algo ele anda fazendo de errado. Pois como diz minha cunhada "Quem tem c* tem medo".
E tem mais: Se o concorrente quiser roubar os autores da outra, nunca irá com uma credencial pendurada no pescoço, fará de forma discreta. Como enviando um email.
Outra coisa: Ando vendo comentários por aí chamando a Baraúna de: Editorazinha e sem o uso de aspas.
Editorazinha, ela não é. Tem gente que trabalha lá que tem talento. Eu pago o maior pau para as capas.
Comprei na terça-feira um livro da editora e pelo que vi a diagramação é boa e a qualidade do papel também. Só não posso opinar a respeito da revisão, porque ainda não terminei de ler o livro.
A editora também tem autores muito talentosos. tanto que conheci duas outras autoras na Bienal e em breve vou comprar seus livros.
O único zinho nessa história é o dono, que pisou feio na bola
Espero sinceramente que os autores não sejam prejudicados. Eles não tem culpa se o dono é um brucutu.
Eles, assim como eu, estão batalhando pelo seu lugar ao sol, e merecem ser prestigiados. Eles, não o dono.
A respeito do meu ódio por editoras. Um dia talvez eu pare.
Fechei com a Editora APED e sou muito grata. Afinal, ela apareceu num momento em que eu já havia perdido as esperanças. Passei três anos ouvindo recusas ou até aceitações, mas com a condição de que a trama seja alterada.
E Luciane, não ligue para o brucutu. Ele não vale a pena.
Isso se chama profissionalismo e humanidade. Se a pessoa não saber ser profissional e nem humana ferrou tudo. Tipo em qualquer profissão mesmo que você goste ou não tem que ter profissionalismo saber como chegar na pessoa e criticar bom ou mal para melhorar a pessoa. E humanidade porque sinceramente se você não quer que isso aconteça com você para que fazer com os outros. Sim o carinha ai foi muito infeliz na sua falatório e ele pode ser dono ou até um funcionário, mas convenhamos para que tudo isso? O que causou foi essa cena lamentável com uma pessoa super simpática como a Lucy. E ai? Affe! Se eu tivesse lá ia filmar tudo e colocar no youtube. Esquenta não Lu eles não saber o que dizem.
ResponderExcluirÉ falta de profissionalismo e humanidade. Affe!
ExcluirTô de boca aberta... que falta de tato e de profissionalismo desse camarada.
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