Sinopse: A vida de uma adolescente de 17 anos não devia
ser tão complicada: Casa, escola, festas. Seus piores temores deveriam se
resumir a não estar no peso adequado ou embarcar em um relacionamento com algum
rapaz rebelde, do tipo que nenhum pai aprovaria. Esses dilemas era tudo que ela
almejava – Uma existência descomplicada.
No entanto, Suzanna não pode negar a sucessão de
acontecimentos obscuros que acercam sua vida, há alguns anos perdera os pais em
um trágico acidente, no qual mal se recorda.
Desde então, a jovem sofre de insônia, como se
fosse um estigma.
Na sua busca por respostas. Mais um enigma se
apresenta, a presença de dois rapazes, que frequentemente materializam-se em
sua vida. Os dois são absolutamente lindos e parecem perdidamente apaixonados
por ela, porém ambos guardam um segredo capaz de abalar as estruturas do mundo
meticuloso montado por Suzanna, lançando-a em direção a uma verdade avassaladora.
O tempo de escolher logo se aproxima. E o preço a
se cobrar por uma decisão equivocada, resultará em muito mais do que apenas um
coração partido. Acarretando na destruição de vidas inocentes.
Resenha:
Não sei porque, mas sinto que minha cabeça irá
rolar do meu pescoço. Hora de respirar... Vamos lá.
Este foi um livro muito aguardado. Não pensem que
ele demorou para ser lançado, nada disso. A novela foi a seguinte: Comprei o
livro direto com a editora e tive que esperar dois meses para o bonitinho ser
entregue. Mas ele foi e é isso que importa.
No ano passado conheci o trabalho da autora Mari
Scott. Como adorei seu livro Híbrida, decidi ler seu outro livro Insônia.
Se a Mari me perguntasse “Qual dos dois você mais
gostou?” Ou “Qual é o seu favorito? Minha resposta é: Híbrida.
Mil perdões, mas Insônia não caiu no meu gosto. A
verdade seja dita, eu sou chata.
Infelizmente, a trama tem todos os elementos que
eu não curto, triângulo amoroso, a protagonista é chata e o desfecho foi um
pouco previsível.
Não vou negar, a trama tem muitos mistérios e que
são bem colocados, aguçam a sua curiosidade. O problema foi a protagonista.
Enquanto a Ellene de Híbrida, faz de tudo para descobrir suas origens e até vai
de penetra numa festa. Suzanna é uma adolescente movida por seus hormônios em
fúria. É só o namorado gostoso dar uns beijinhos na garota, para a bendita
ficar toda derretida e esquecer que precisa descobrir os mistérios que cercam a
morte de seus pais.
Confesso que a parte mais legal, foi quando Arthur
dá um puxão de orelha em Suzanna, justamente, dizendo para ela não dar tantos
ouvidos aos seus hormônios.
Pensei que depois disso as coisas iam deslanchar,
mas Suzanna é feita de boba. Parece um saco de batata sendo jogado de cá pra
lá. É claro que o livro termina num momento crucial, que deixa você com a
pergunta “E agora?”.
E como sempre digo: Não é porque não curti, que
não recomendo. Outro leitor pode pescar algo que deixei passar ou gostar muito
da protagonista.
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