Título: Cartas de Amor aos Mortos
Autora: Ava Dellaira
Páginas: 344
Editora: Seguinte
Sinopse: Tudo começa com uma tarefa para a escola: escrever uma carta para alguém que já morreu. Logo o caderno de Laurel está repleto de mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Heath Ledger, Judy Garland, Elizabeth Bishop… apesar de ela jamais entregá-las à professora. Nessas cartas, ela analisa a história de cada uma dessas personalidades e tenta desvendar os mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sobre sua própria vida, como as amizades no novo colégio e seu primeiro amor: um garoto misterioso chamado Sky. Mas Laurel não pode escapar de seu passado. Só quando ela escrever a verdade sobre o que se passou com ela e com a irmã é que poderá aceitar o que aconteceu e perdoar May e a si mesma. E só quando enxergar a irmã como realmente era — encantadora e incrível, mas imperfeita como qualquer um — é que poderá seguir em frente e descobrir seu próprio caminho.
Título: As Vantagens de Ser Invisível
Autor: Stephen Chbosky.
Páginas: 224
Editora: Rocco
Sinopse: Mais íntimas do que um diário, as cartas de Charlie são estranhas e únicas, hilárias e devastadoras. Não se sabe onde ele mora. Não se sabe para quem ele escreve. Tudo o que se conhece é o mundo que ele compartilha com o leitor. Estar encurralado entre o desejo de viver sua vida e fugir dela o coloca num novo caminho através de um território inexplorado. Um mundo de primeiros encontros amorosos, dramas familiares e novos amigos. Um mundo de sexo, drogas e rock’n’roll, quando o que todo mundo quer é aquela música certa que provoca o impulso perfeito para se sentir infinito.
Resenha:
Você deve estar se perguntando o porquê dessa resenha dupla. Será preguiça? Loucura? Ou outro motivo?
Para ser honesta é um pouco de preguiça, adicionado com o fato dos dois livros serem praticamente idênticos. O que chega a ser até engraçado, pois li Cartas de Amor aos Mortos numa semana e na seguinte comecei a ler As Vantagens de Ser Invisível. Coincidência? Talvez.
Ambos os livros trazem um adolescente que está iniciando o ensino médio, com uma família devastada por uma tragédia, uma irmã problemática, outros problemas familiares, novas experiências, novos amigos, romance, amigo gay com um romance secreto, alguém que foi molestado na infância, festas, drogas e uma boa trilha sonora. E é claro, tudo isso contado através de cartas, que mais parecem um diário secreto.
A única diferença entre os livros é que Cartas de Amor aos Mortos é contado do ponto de vista de uma garota e As Vantagens de Ser Invisível é narrado por um garoto.
Mas apesar das coincidências, ambos os livros são incríveis. Ambos têm uma linguagem fácil e rápida. Se você estiver num bom dia dá para ler numa sentada. Como sou lerda na leitura levei dois dias para ler ambos.
Os protagonistas (Em ambos os livros) te envolvem conforme vai avançando na leitura. Um detalhe que amei (Em ambos os livros) foi a trilha sonora. Por ter irmãos mais velhos, passei boa parte da infância ouvindo The Smiths e U2. E também recordei minha adolescência com o amor que Laurel (Cartas de Amor aos Mortos) tem pelo Nirvana.
Muita gente diz que o melhor é ler primeiro Cartas de Amor aos Mortos e depois As Vantagens de Ser Invisível. Eu honestamente não sei se isso é verdade. É claro que fiz exatamente isso, mas acho que é besteira.
SKOOB - Cartas de Amor aos Mortos
SKOOB - As Vantagens de Ser Invisível
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