Elenco: Shailene Woodley, Jamie Dornan, Sebastian Stan, Matthew Gray Gubler, Lindsay Sloane e Kyra Sedgwick.
Direção: Drake Doremus
Ano: 2020
Sinopse: Enquanto uma mulher no auge de seus trinta e poucos anos descobre sobre si própria e os mistérios de sua vida, ela embarca em uma jornada de amor, aventuras e acasos surpreendentes.
Resenha: Antes de mais nada, eu confesso que só assisti esse filme por causa do elenco, se não fosse o elenco acho que as chances de assistir seriam pequenas.
Em Endings, Beginnings conhecemos Daphne, que acabou com um relacionamento de longa data, pediu demissão de seu emprego e foi morar na casa de piscina da irmã de mala e cuia.
Logo no começo dá para ver que Daphne não está muito bem com a reviravolta em sua vida, por isso ela decide tirar uns meses sabático, isso é ficar seis meses sem namorar e beber. Detalhe, ela faz isso nas festas de fim de ano.
Então sua irmã decide fazer uma festa de ano novo, e é durante essa festa que ela conhece Frank e Jack, que são melhores amigos, mas ela não sabe disso quando flerta com os dois.
Alguns dias depois Daphne reencontra os dois os dois e acaba descobrindo que eles são amigos. Ela decide não se envolver para evitar confusão, mas essa decisão dura apenas alguns segundos. A partir daí ela fica intercalando entre os dois amigos. E que fique bem claro, o único enganado é o Jack, porque Frank não vê problema nenhum em fazer o amigo de trouxa. É claro que dá a impressão de que Frank ama a Daphne e que o desejo que tem por ela é maior do que a amizade. Mas não dá pra passar o pano pro Frank.
Agora que já contei um pouco da trama, vamos aos detalhes tão pequenos de nós dois… O filme é médio, não é horrível, mas também não é incrível. É claro que Shailene Woodley está incrível, parabéns pra moça. Foi legal ver Jamie Dornan vestido e fazendo uma boa atuação. Espero que ele continue procurando por papéis assim. Sebastian Stan continua interpretando o cara problemático, mas ele consegue variar no leque de problemas e dramas.
Porém, o que não ornou no filme foi a edição, ou como diz minha sobrinha o clima bicho grilo. Uma hora tem uma cena bem realista e aí de repente corta pra uma em que o personagem está observando os movimentos da cortina enquanto fuma e bebe um cálice de absinto. Tipo… Pra quê isso?
Recomendo o filme, mas se você não curte esse estilo bicho grilo, é melhor deixar pra lá.
Trailer
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