Sinopse: Liberta-me é o segundo livro da trilogia
de Tahereh Mafi. Se no primeiro, Estilhaça-me, importava garantir a
sobrevivência e fugir das atrocidades do Restabelecimento, em Liberta-me é
possível sentir toda a sensibilidade e tristeza que emanam do coração da
heroína, Juliette. Abandonada à própria sorte, impossibilitada de tocar
qualquer ser humano, Juliette vai procurar entender os movimentos de seu
coração, a maneira como seus sentimentos se confundem e até onde ela pode
realmente ir para ter o controle de sua própria vida. Uma metáfora para a vida
de jovens de todas as idades que também enfrentam uma espécie de distopia
moderna, em que dúvidas e medos caminham lado a lado com a esperança, o desejo
e o amor. A bela escrita de Tahereh Mafi está de volta ainda mais vigorosa e
extasiante.
Resenha:
Depois de mais de um mês, o blog é ressuscitado
das cinzas. Um pouco dramático, eu sei, mas quase exclui o blog. O tempo anda
um pouco curto, tanto que fiquei o mês todo de agosto sem ler livros. Isso
mesmo... Não li nada... Nadinha!
As duas resenhas que vou postar hoje são de
livros lidos em julho. E a primeira é para o livro Liberta-me da autora Tahereh
Mafi.
Pra quem acompanha o blog e leu a resenha que fiz
para o primeiro livro da trilogia, sabe que eu estava com um certo receio da
continuação. Por causa do triângulo amoroso. E também disse na resenha, que
essa formula já deu tudo o que tinha que dar. E eu estava certa.
Não posso negar que a trama, o mundo distopico e
alguns personagens criados pela autora são incríveis. Porém, o triângulo
amoroso é intragável.
Juliette é um porre. Tudo bem que a garota foi
abandonada pelos pais, não pode tocar nas pessoas, mas isso não é desculpa para
seu comportamento “Não quero ferir as
pessoas. Sou um monstro” e aí a bendita não faz nada para ajudar os mocinhos, porque
precisa ficar de mimimi, e no final o povo se ferra só por causa de suas
frescuras e mania de coitadinha.
Os caras que disputam seu coração são dois
extremos. Adam é um porre. Tão chato quanto a protagonista. Warner tem
personalidade, mas é bom demais para Juliette. O cara deveria dar um pé na
bunda da bendita e namorar com o... Kenji, que depois do Warner é o único que
presta na trama.
Apesar do trio não me agradar tanto, o resto do
livro é muito bom. Há muitas cenas de ação, e a guerra contra o
Restabelecimento começa. Também existem algumas revelações interessantes.
Recomendo o livro, mas se você, assim como eu, já
está de saco cheio de triângulos amorosos insossos, vai ficar um pouco
decepcionada.
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