Título: A Garota Que Perseguiu A Lua
Autor: Sarah Addison Allen
Páginas: 243
Editora: Planeta
Sinopse: Você está oficialmente convidado para conhecer Mullaby, uma cidade muito simpática, mas muito cuidado, pois nela nada é o que parece...
Depois da morte da mãe, Emily é mandada à cidade para morar com o avô que até então não conhecia, e começa a se envolver com os (muitos) mistérios de Mullaby. Para isso, ela conta com a ajuda de Julia, uma confeiteira que estudou com a sua mãe e que carrega um grande segredo.
Existem mesmo papéis de parede que mudam de cor? De onde vêm as famosas luzes de Mullaby? Poderia um dos bolos de Julia trazer de volta um amor perdido?
Entre histórias de amor, de perdão, acontecimentos inexplicáveis e doces deliciosos, descubra os segredos de Mullaby.
Resenha:
Este é o segundo livro que leio da autora, e como o primeiro, li quase numa sentada. A linguagem usada é simples e flui bem.
Em “A Garota Que Perseguiu A Lua” nos deparamos com uma amizade inesperada entre Emily e Julia.
Emily perdeu a mãe num acidente e acaba sendo obrigada a morar com o avô, que nem sabia que existia. Aliás, tudo na vida da mãe de Emily é um grande mistério. Ela jamais mencionou a filha como foi viver na cidade de Mullaby e muito menos do pai.
E para piorar, Emily não tem uma boa recepção vinda dos moradores. Tudo porque culpam sua mãe por algo.
Do outro lado da equação, temos Julia, uma confeiteira, que tem uma relação de amor e ódio com a cidade. Ela é a única a demonstrar afeição por Emily. E como a moça deseja saber mais sobre a mãe, logo uma amizade nasce entre as duas.
Emily precisa descobrir o que a mãe escondia e Julia precisa se entender com os fantasmas de seu passado. Só assim ela será capaz de decidir se Mullaby é o lugar ideal para ela, ou não.
Assim como “O Pessegueiro”, “A Garota Que Perseguiu A Lua” traz um toque sobrenatural um pouco inusitado. Ou poderia ser um toque de superstição. O passado dos personagens é recheado de segredos e surpresas. A autora consegue fazer com que todos interajam entre si. O que dá um toque todo especial. É uma coisa meio “Idas e Vindas do Amor”.
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