Sinopse: Nosso planeta foi dominado por um inimigo que não pode ser detectado. Os humanos se tornaram hospedeiros dos invasores: suas mentes são extraídas, enquanto seus corpos permanecem intactos e prosseguem suas vidas aparentemente sem alteração. A maior parte da humanidade sucumbiu a tal processo. Quando Melanie, um dos humanos "selvagens" que ainda restam, é capturada, ela tem certeza de que será seu fim. Peregrina, a "alma" invasora designada para o corpo de Melanie, foi alertada sobre os desafios de viver dentro de um ser humano: as emoções irresistíveis, o excesso de sensações, a persistência das lembranças e das memórias vívidas. Mas há uma dificuldade que Peregrina não esperava: a antiga ocupante de seu corpo se recusa a desistir da posse de sua mente. Peregrina investiga os pensamentos de Melanie com o objetivo de descobrir o paradeiro dos remanescentes da resistência humana. Entretanto, Melanie ocupa a mente de sua invasora com visões do homem que ama: Jared, que continua a viver escondido. Incapaz de se separar dos desejos de seu corpo, Peregrina começa a se sentir intensamente atraída por alguém a quem foi submetida por uma espécie de exposição forçada. Quando os acontecimentos fazem de Melanie e Peregrina improváveis aliadas, elas partem em uma busca incerta e perigosa do homem que ambas amam.
Resenha:
Não! Você não está louco! Tampouco vendo coisas. E isso não tem nada a ver com o apocalipse Maia.
Sim! Eu li "A Hospedeira".
Não é porque não gosto da Série Crepúsculo, que não vou ler o que a Sra. Meyer escreve.
Sempre digo que Crepúsculo só foi ruim, porque a autora foi inexperiente. Ou de acordo com a teoria maluca de um amigo meu. Ela só imaginou um livro e a editora a obrigou a escrever mais 3 livros falando de Bella e Edward. E a coitada só aceitou porque queria ver o livro publicado.
Enfim, deixando as teorias de conspiração de lado. Eu decidi ler "A Hospedeira" porque várias pessoas me disseram que o livro era melhor que "Crepúsculo" e que a história era mais madura.
Li as primeiras páginas com medo, mas conforme elas iam passando a trama ia me envolvendo. Principalmente porque eu queria entender o lance da "alma".
"A Hospedeira" nos leva a um mundo pós apocalíptico, onde "almas" ou ETs possuem o corpo dos humanos, os transformando num povo mais civilizado.
Acho que essa foi a grande sacada da autora. Na visão dos ETs nós somos selvagens e vice-versa.
Eu fiquei em dúvida no começo do livro se torcia pelas "almas" ou humanos.
O foco gira em torno de Melanie, uma garota que é capturada pelos invasores e que sofre uma cirurgia para a implantação de uma "alma" chamada Peregrina, que já teve diversos hospedeiros e é a mais qualificada. Mas o que parecia ser fácil se torna uma missão impossível. Peregrina não consegue "expulsar" Melanie de seu corpo. Ela é atormentada por lembranças de sua hospedeira. Lembranças dirigidas a duas pessoas: Jamie (Seu irmão caçula) e Jared (Seu grande amor).
Após um tempo lutando contra as lembranças, Peregrina decidi sair a procura dos dois enfrentando outros de sua espécie, fome, sede, o deserto e um grupo de humanos sobreviventes, que não vai muito com sua cara.
O livro só não é 100% legal, por causa da protagonista. Não sei porque, mas Melanie me pareceu um clone da Bella. Já a Peregrina me lembrou um pouco o Jacob, mais pé no chão. Esse é o problema da Stephenie Meyer, ela até cria uma trama legal, mas os personagens são um pouco pobres.
Gostei da história, mas espero sinceramente que a autora não faça uma continuação.
Acho que ela não leva jeito para escrever séries. E se ela continuar, vai detonar a Peregrina.
kkkkkkkk.... Eu tenho um dos livros dos vampiros dela, mas não li porque ainda por causa que o livro é o dois. kkkkkk. Mas gostei da sua sinceridade na resenha e espero também que ela não continue o livro apesar de não lê-lo.
ResponderExcluirFiquei mega interessada pelo livro e beijos.